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Montante de R$ 700 milhões recebeu mais de R$ 2 bilhões em demanda
O Banco CNH Industrial concluiu, na última sexta-feira (24), a sua quinta emissão de Letras Financeiras no valor de R$ 700 milhões. A instituição teve mais de R$2 bilhões em demanda – 2,9 vezes o tamanho da oferta, o que mostrou, além de volume, uma alta eficiência. A operação também foi um marco no mercado de capitais por ter sido a primeira vez que um banco de montadora oferece papéis para sete anos. A operação foi liderada pelo Bradesco BBI, acompanhada pelo Santander e XP, e reforçará o portfólio de recursos próprios do Banco CNH Industrial para o financiamento de máquinas agrícolas, equipamentos de construção, veículos comerciais e geradores de energia das marcas da CNH Industrial.
Apesar do Banco ser um importante repassador das linhas do BNDES, a Letra Financeira vem sendo usada com o intuito de viabilizar a oferta de crédito com recursos próprios e sua emissão faz parte da estratégia de funding da instituição para acessar de forma recorrente os mercados de capitais.
“A busca por recursos alternativos manteve-se acentuada em 2021. Prova disso é que durante o ano fizemos diferentes iniciativas e seguimos ampliando a carteira de captação no Brasil, não somente em volume, mas também quanto ao mix de produtos. Essa estratégia fortalece a competitividade da empresa, permitindo continuarmos oferecendo soluções financeiras para todos os produtos das marcas da CNH Industrial no país, além de nos tornarmos cada vez mais efetivos, mantendo a rentabilidade da nossa operação”, destaca Heberson de Góes, Presidente do Banco CNH Industrial.
De acordo com a Diretora Financeira do Banco CNH Industrial, Fabíola Temponi e Góes, a presença no mercado de capitais, com atuação ampla e variada, está no centro da estratégia de funding do Banco CNH Industrial em 2021. “As Letras Financeiras se tornaram parte fundamental desse movimento. O bom relacionamento e a proximidade com o mercado financeiro nos permitiram adotar modelos competitivos e compatíveis com o aumento da procura por produtos não atrelados ao BNDES, movimento crescente desde 2018”, finaliza.
