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SIMERS participa de seminário internacional sobre a mecanização agrícola nas Américas

No dia 04 de novembro, o diretor do SIMERS e gerente adm. e de negócios da MARINI, Marcelo Marini representou o sindicato no Seminário sobre ” O presente e futuro da mecanização agrícola nas Américas”, realizado em Washington, D.C.

     O SIMERS foi convidado a participar pela relevância do trabalho que desenvolve em prol do setor de máquinas e implementos agrícolas, sendo a única entidade brasileira presente. O evento, organizado peloInstituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) contou com a presença de 80 convidados de diferentes partes do mundo.

Na ocasião, convidado pelo presidente Claudio Bier para representar o SIMERS, Marcelo Marini fez uma apresentação sobre processos adotados na agricultura brasileira, ressaltou a importância de trabalhar a mecanização de forma integrada com sustentabilidade e inovação para que assim, o agricultor obtenha mais produtividade, independentemente do tamanho da propriedade.

Com a participação nesse dia de debates, o diretor Marcelo trouxe algumas percepções na bagagem: “A partir da participação no Seminário, é possível constatar que o Brasil está à frente em relação a existência de políticas agrícolas e mecanização para os pequenos e médios agricultores, alguns outros países, como a Argentina, também estão bem engajados. No entanto, precisamos de mais incentivos para os agricultores e avançar na mecanização agrícola. Observei nos trabalhos apresentados que existem propostas relevantes com foco na maior produtividade dos agricultores, ou seja, existe um engajamento do setor para que haja mais melhorias para o agronegócio, um suporte para que o agricultor não fique sozinho. Também existe uma preocupação comum, tanto por parte do agricultor, como da indústria, com relação a perda da produção e da produtividade.”, destacou Marini.

Outro fator relevante mencionado pelo diretor do SIMERS, diz respeito a fome no mundo e ao papel da indústria e da universidade. “Há um interesse das universidades em estar juntos na causa da fome no mundo, nos Estados Unidos a exemplos de formação de centros de pesquisa, e grupo integrados de trabalho interligado com a indústria, onde os estudantes realizam as pesquisas e a universidade fica com o papel de procurar soluções para as indústrias”, salientou Marini.

Cabe destacar que o modelo de integrar a universidade e as indústrias se assemelha em parte com a proposta do Projeto TESA desenvolvido pelo SIMERS em parceria com a Abinee-RS e Abimaq-RS, pois o projeto também tem parcerias com as universidades, assim como, com outros órgãos institucionais.

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